23 maio 2011

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO


Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, lhes foi pedido que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, prevaleceram os votos:
                    
1) O Taj Mahal    
2) A Muralha da China    
3) O Canal do Panamá        
4) As Pirâmides do Egito 
5) O Grand Canyon            
6) O Empire State Building          
7) A Basílica de São Pedro
   
      Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou à ela se tinha problemas com sua lista.

      Meio encabulada, a menina respondeu: — Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas.
    
      O professor disse: — Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.

     A menina hesitou um pouco, então leu: — Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:

1 — VER     
2 — OUVIR     
3 — TOCAR       
4 — PROVAR      
5 — SENTIR
6 — PENSAR    
7 — COMPREENDER

O MONGE MORDIDO

     Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
     — Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão! 
     O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.

O Senhor da sua boca

Era uma vez um velho que começou a espalhar rumores de que o seu vizinho era um ladrão. Como resultado, o seu vizinho foi preso.


Dias depois o vizinho foi achado inocente. Depois ter sido absolvido ele processou o velho por acusá-lo erroniamente.

O velho foi então levado até a corte e disse ao juiz, "Esses foram apenas comentários. Eles não prejudicam ninguém."

Antes de dar a sentença para este caso, o juiz perguntou ao velho, "Escreva todas as coisas pelas quais o senhor disse acerca dele em um pedaço de papel. Despedace-o e no seu caminho para casa jogue os pedaços de papel fora".

No dia seguinte o velho voltou para ouvir a sentença. O juiz lhe disse, "Antes de receber a sentença, o senhor terá que sair e juntar todos os pedaços de papel jogados fora ontem". O velho lhe disse, "Não posso fazer isso! O vento os espalhou e eu não saberei onde encontrá-los".

O juiz então lhe replicou, "Da mesma forma, simples comentários podem destruir a honra de um homem ao ponto de não se poder mais concertar".

Seja Senhor de sua Boca, para não ser escravo de suas Palavras

18 maio 2011

Nossos filhos não vão virar gays!


Imagine esta cena: Seu filho chega à escola para mais um dia de aprendizado, e, em plena sala de aula, a professora inicia uma nova lição que é debater um vídeo em que duas meninas lésbicas falam sobre como é bom ser homossexual. E mais: nos livros didáticos, a professora lê, com seu filho, histórias com famílias gays, histórias de homens e mulheres bissexuais, transexuais e travestis.
Acredite: é isto que pretendem fazer nas escolas públicas do Brasil, no segundo semestre deste ano. O Ministério da Educação quer distribuir vídeos e livros como esses em 6 mil escolas do País.
O absurdo é tão desmedido que fere a lógica. Agride qualquer pai. Agride nossa fé.
O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo.
Não tenho preconceito, pois eu mesmo já atendi a vários homossexuais na Igreja. Oramos por eles, aconselhamos e os auxiliamos com o mesmo zelo espiritual dedicado a qualquer outro sofrido que atravessa as portas dos Cenáculos do Espírito Santo.
A Palavra de Deus e a IURD nos ensinam que devemos aceitar o homossexual, mas nunca, jamais, o homossexualismo!
Meus filhos não vão virar gays! É meu, SOMENTE MEU, o direito de não desejar um filho gay! A Constituição me garante isto. Temos o direito de almejar para os nossos filhos o que entendemos como o melhor para o futuro deles. E, sob a luz da nossa fé, o caminho da felicidade passa pela construção de uma família com marido e esposa, isto é: homem e mulher.
Que o Espírito Santo toque em nossas autoridades, para que acabem com esta aberração. E que nosso grito de protesto chegue aos homens de Brasília.

Qual o Futuro da Educação no Brasil?


Estamos vivendo a política da catequização da Igreja de Roma e, por isso, certamente, estamos vivendo os últimos dias. Dias que minha querida avó jamais imaginou viver. Um tempo em que, por anos a fio, os "poderosos de púrpura" de Roma têm controlado a educação em nosso País.
Dias de absurdos e depravações. Dias em que filhos e netos chegam à escola e recebem "kits" distribuídos pelo próprios professores lhes ensinando como serem gays ou como optarem por serem gays. É este o programa "educacional" que o Ministério da Educação planeja adotar nas escolas públicas do nosso Brasil, sem sequer perguntar aos pais se eles concordam ou apoiam a iniciativa.
Simplesmente nos impõem a ditadura das minorias. Isso mesmo: a didatura das minorias!
Estamos vivendo dias em que as minorias impõem à sociedade seus “valores e caprichos”. Não há outra explicação. Obrigar os menores brasileiros a estudarem um suposto material didático que incentiva a prática da homossexualidade e entenderem isso como algo normal, é, sem dúvida, a imposição da ditadura das minorias. Pior que fazem isso com a ilógica tese da política de conscientização contra a homofobia ou contra a discriminação das preferências sexuais.
Imagine seu filho ou sua filha chegando da escola e dizendo, com toda a inocência de uma criança, que decidiu ser homossexual após assistir a um vídeo na escola? Qual seria a sua reação? Você aceitaria essa situação com tranquilidade e de forma normal?
Provavelmente não! Certamente que não!
E pior: o mesmo Ministério da Educação que defende os livros e vídeos em defesa do homossexualismo é também o responsável pelos péssimos índices da educação do nosso País. Você sabia que, no ranking mundial de qualidade da educação da ONU, o Brasil ocupa a vergonhosa 88ª posição, atrás de países como Bolívia, Colômbia e Paraguai?
As autoridades já impuseram a nós, brasileiros, o ensino religioso nas escolas públicas. A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, por exemplo, acabou de votar a criação de 600 cargos para professores de ensino religioso. As contratações custarão aos cofres públicos mais de R$ 15 milhões, dinheiro dos impostos que você, eu e toda a sociedade pagamos rotineiramente.
Agora, tentam nos impor os famigerados "kits gays".
Até quando o Vaticano terá o controle das ações do governo, seja federal, estadual ou municipal?
Até quando o Brasil do século 21 continuará se curvando às "batinas púrpuras" de Roma?
Precisamos salvar o Brasil e torná-lo um país verdadeiramente laico, completamente livre da influência da religião.
Advogado, especialista em Direito e Processo Penal pela Universidade Mackenzie,
Presidente Nacional do PRB – Partido Republicano Brasileiro

*Observação: Hoje, o deputado federal Vitor Paulo, PRB - Rio de Janeiro, encaminhou, em nome do PRB e do bloco que o partido faz parte para obstruir a votação do código florestal dizendo que nós não vamos votar nada com o governo enquanto o Ministerio da Educacao não retirar a distribuição do kit gay. O lider do governo tentou pressionar o dep. Vitor Paulo, mas nós vamos em frente.

Vencendo os Pensamentos Negativos – Parte 2

Bancada evangélica diz que trancará pauta no Senado em retaliação

PRESSÃO TOTAL CONTRA KIT GAYS
O vice-presidente da Frente Parlamentar evangélica, o deputado Anthony Garotinho (PR/RJ) disse nesta terça-feira, 17, que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votará “nada”, até que o governo recolha vídeos anti-homofobia.
   Esse material, que ainda está sob análise do Ministério da Educação, poderá ser distribuído para alunos do ensino médio das escolas públicas.
    Segundo o deputado, a decisão da bancada evangélica foi tomada durante uma reunião na tarde desta terça-feira. Garotinho fez as ameaças no plenário da Câmara e foi apoiado por outros deputados.
    ”Esses livros ensinam inclusive a fazer sexo anal”, disse. “Não se vota nada enquanto não se recolher esse absurdo”, completou.
    De acordo com o MEC, o kit de combate à homofobia nas escolas deverá ser composto de três vídeos e um guia de orientação aos professores. A ideia, ainda em análise, é enviá-los a 6.000 escolas de ensino médio no segundo semestre de 2011.
    Com duração média de 5 minutos, os vídeos serão trabalhados em sala de aula pelos professores e não serão distribuídos aos alunos. O material irá tratar dos seguintes temas: transsexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas.
PROTESTO
      Novos projetos que ampliam os direitos dos casais do mesmo sexo levaram muita gente a Brasília nesta segunda-feira, 17.
     No Dia Mundial de Combate à Homofobia, um seminário lotou o auditório Nereu Ramos, na Câmara. Eles já discutem mudar a Constituição, que fala em casamento entre homem e mulher, para permitir que seja apenas entre pessoas. Há poucos dias, a união estável, com suas consequências, foi reconhecida no Supremo Tribunal Federal.
     O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), maior opositor da causa gay no Congresso, foi até a entrada do seminário. “Se me convidarem, eu vou. Mas será que eles vão me convidar?”, indagou.
    Ninguém convidou, mas não faltou coragem entre os participantes. “Eu sou negra e bissexual assumidamente”, afirmou a cantora Preta Gil.
     Artistas, políticos e integrantes do movimento que inclui lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais participaram do encontro. Com a bandeira que simboliza o grupo, um casal lembrou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a união estável homoafetiva.
    “Todos são iguais perante a lei e não haverá discriminação de qualquer natureza”, discursou o casal, sob aplausos.
    Depois da vitória no Judiciário, os integrantes do movimento querem aprovar leis no Congresso que garantam mais direitos. Com a decisão do Supremo, eles podem registrar no cartório apenas a união estável. Querem conquistar agora a possibilidade do casamento civil.
    Para isso, é preciso aprovar uma emenda à Constituição. O autor da proposta, deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), está em busca das assinaturas necessárias para apresentar o projeto.
    “Assegurar o casamento civil e a união estável na Constituição. Ou seja, deixar de ser uma decisão do Judiciário e passar a ser um direito contemplado na Constituição Federal”, defendeu o deputado Jean Wyllys.
    Lutam também por outro projeto: o que torna crime a homofobia, ou seja, discriminação contra homossexuais. Eles entregaram um abaixo-assinado com cem mil assinaturas.
    “Eu prefiro ter como prioridade o combate à homofobia nesse momento. A gente tem de dar um passo por vez, uma questão por vez, e é um caminho longo, de paciência, de alinhavo, de conversa. De dar um passo e depois dar outro”, afirmou a relatora, senadora Marta Suplicy (PT-SP).
    A proposta para tornar crime a homofobia foi apresentada no Senado em 2006. Tramita na Comissão de Direitos Humanos, mas não há previsão para ser votada. A bancada religiosa, principalmente, quer definir uma questão essencial: o que seria discriminação que configure crime de homofobia.

Evangélicos discutem cartilha contra homofobia com Fernando Haddad

A Banca Evangélica da Câmara está reunida com o ministro da Educação, Fernando Haddad, para discutir a  cartilha do ministério contra a homofobia nas escolas.
Em janeiro, quando a distribuição da cartilha foi anunciada, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), disse que a bancada poderia propor uma ação na Justiça pedindo o recolhimento do material.
O deputado disse que está preocupado porque a cartilha “faz mais uma apologia do sexo entre crianças e adolescentes do que necessariamente uma orientação quanto à homofobia com objetivos educacionais”.
A distribuição da cartilha anti-homofobia a cerca de 6 mil escolas públicas de ensino médio deve ocorrer ainda neste ano.
A reunião está sendo realizada na sala da Liderança do Governo.
Da Redação/ JMP