05 março 2012

A revolta do sábio


Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre.
Ao se aproximarem, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada.
Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.
Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos.

Dívidas, água e ovos

Dízimos, prestações e aluguel atrasados era minha situação, após dois anos de casado. Mesmo assim, continuava firme na fé. Tinha conhecimento das promessas, mas não sabia como materializá-las na minha vida.

Minha fé era acomodada porque o estômago não reclamava. Bem ou mal, o pão nosso de cada dia sustentava nossa matéria. E eu trabalhava na esperança de um dia poder desfrutar da terra prometida.

Banquete do coração


A palavra banquete quer dizer refeição formal e solene em que participam muitos convidados. Quando pensamos nessa palavra, vem logo à mente a ideia de variados pratos deliciosos. Imediatamente, nossa boca se enche d'água, pois, trata-se de comidas selecionadas que aguçam nossa fome.
Observamos nas Escrituras que os banquetes eram oferecidos para convidados especiais dos reis e rainhas. Eles eram sempre servidos em palácios e casas suntuosas.

Pela fé, revolta do justo


Por conta de Sua natureza espiritual, Jesus era Um Revoltado. E não poderia ser diferente. Afinal de contas, por ser possuído pelo Espírito da Justiça não se inclinaria ao reinado do espírito da injustiça.

Todas as pessoas possuídas pelo Espírito de Deus carregam em si a revolta contra os espíritos da corrupção espiritual e moral.
Para os tais, é inadmissível ter o Espírito de Deus e, ao mesmo tempo, estar sujeito às injustiças que, no fundo, no fundo, procedem do inferno.