Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Ele contou a seu chefe os seus planos de largar o serviço de carpintaria e de construção de casas e viver uma vida mais calma com sua família. Claro que ele sentiria falta do pagamento mensal, mas ele necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial. O carpinteiro consentiu, mas com o tempo será fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou de mão de obra e matérias primas de qualidade inferior ao que estava acostumado a usar para construção de outras casas. Foi uma maneira lamentável de encerrar a carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta a ele dizendo: “Esta é a sua casa, meu presente a você”.
Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo a própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora ele teria de morar numa casa feita de qualquer maneira. Com essa história, é possível aprender que na vida encontramos 3 tipos de pessoas:
1 – Existem aquelas que fazem o que é natural, e por isso a vida delas é completamente previsível, pois dependem de uma promoção no trabalho para trocar de carro, pagar um financiamento ou melhorar a casa;
2 – Outro tipo de pessoa é a que não faz nem o que é esperado dela. Assim, vive de fracassos e sempre culpa os outros pela própria incompetência;
3 – O terceiro tipo de pessoa supera todas as expectativas, vai muito além, COLOCA TODA SUA FORÇA, se dedica mais, já que não está satisfeita em alcançar o mesmo que as outras pessoas.
Por isso, seja qual for a posição ou tarefa que ocupe ou exerça, saiba que a sua força sempre excederá a dos demais, e, consequentemente seu resultado tende a ser “além do natural”.
(*) Texto retirado do blog do bispo Júlio Freitas
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